Andressa Aguiar dos Santos

Aluna da Pós graduação em Nutrição Clínica Integrativa

Instagram: @andressaaguiarnutri

A sarcopenia é definida como perda progressiva de força, massa muscular e desempenho e atualmente é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como código CID-10-CM. Podemos classificar em primária, que ocorre decorrente ao envelhecimento e secundária, devido aos fatores multifatoriais, como: sedentarismo, dieta abaixo do ideal, doenças crônicas, certos tratamentos farmacológicos, repouso na cama por longos períodos, como os acamados, por exemplo.

A perda da massa muscular pode ser considerada um processo normal do envelhecimento, mas a sarcopenia não, podendo trazer inúmeros malefícios à saúde, como: incapacidade funcional, fragilidade, redução da qualidade de vida, dependência de cuidadores, e como conseqüência, elevar os custos de hospitalizações e do Sistema de Saúde.

A prevalência varia de acordo com a idade, acometendo 13-24% dos indivíduos entre 65-70 anos e mais de 50% na população acima de 80 anos, principalmente idosos do sexo masculino.

De acordo com o consenso europeu de sarcopenia (EWGSOP – European Working Group on Sarcopenia), alguns protocolos podem ser implementados para a determinação da presença de sarcopenia, como mostra na Figura 1 e também avaliar sua intensidade (Figura 2)

Morbi vitae purus dictum, ultrices tellus in, gravida lectus.

Observa-se que a população idosa apresenta inadequações nutricionais. Em sua maioria, apresentam déficits na ingestão calórica, protéica, de vitaminas e minerais.

Estudos afirmam que, 15% dos indivíduos com mais de 60 anos consomem menos que 75% das suas necessidades diárias de proteínas e essa ingestão inadequada é um problema para o desenvolvimento da sarcopenia.

Recentemente, dois estudos de consenso (ESPEN) e o grupo de estudo PROT-AGE afirmaram que a tradicional RDA de proteínas para adultos (0,8g/kg de peso) não era eficaz para pessoas mais velhas. Indivíduos acima de 65 anos ou mais precisam de uma quantidade maior para ativar a síntese de proteínas musculares, em comparação aos jovens. No entanto, eles precisam de mais proteínas para compensar as condições inflamatórias e catabólicas associadas às doenças crônicas. Tanto a ESPEN, quanto o grupo de estudo PROT-AGE, sugere de 1,0 – 1,2g/kg de peso de proteínas, para idosos saudáveis, como mostra na Figura 4, porém, indivíduos com problemas renais, que não estejam em diálise, devem limitar sua ingestão a 0,8g/kg de peso.

Perfil do Idoso

Quantidade de proteína recomendada

Idosos praticantes de exercício físico

1,0 a 1,2 g/Kg/dia

Idosos com doenças crônicas

1,2 a 1,5 g/kg/dia

Idosos com doenças graves ou desnutridos

2 g/kg/peso

Figura 4 – Recomendação Proteica dos Idosos.Foto adaptada: BAUER et al. 2013.

A relação dos aminoácidos na prevenção e tratamento da sarcopenia

Os aminoácidos essenciais, em particular a leucina, são estímulos anabólicos marcantes. A leucina é um farmaconutriente na prevenção e tratamento de quadros clínicos, como a sarcopenia nos idosos. Suas fontes alimentares são: carnes magras, feijão, lentilha e laticínios. A suplementação com altas doses de aminoácidos essenciais (10-15g) e leucina (mínimo 3g) é necessária para superar a resistência anabólica nos indivíduos mais velhos.

Um estudo recente, afirmou que a suplementação de proteínas é eficaz para promover ganho de massa e força muscular, além de melhorar o desempenho físico em adultos mais velhos com risco de sarcopenia.

No entanto, a suplementação de proteína / aminoácidos essenciais é uma boa alternativa em pessoas com deficiência em associação com exercícios físicos regulares para reverter e prevenir a sarcopenia.

A suplementação de Creatina em indivíduos sarcopênicos:

A creatina tem um efeito neuroprotetor e auxilia na melhora da sarcopenia. Uma intervenção nutricional mostrou eficácia na suplementação e mostrou um papel anti-sarcopênica.

Noventa e cinco por cento (95%) da creatina é armazenada no músculo esquelético, enquanto o restante é encontrado no cérebro, fígado, rins e testículo. Suas principais fontes alimentares são carnes, peixes (frutos do mar) e aves e em pequenas quantidades nas plantas.

A maior parte da creatina intramuscular é encontrada nas fibras musculares tipo II, porém, com o passar do tempo, as fibras vão diminuindo na quantidade e no tamanho e há uma ingestão alimentar diminuída, na qual a suplementação torna-se necessária.

Foram realizadas três meta-análise, que mostrou um maior efeito da suplementação de creatina durante o treinamento de resistência e resultou em maiores ganhos de massa muscular, força nos membros superiores e inferiores e no desempenho físico, em uma amostra contendo mais de 1000 indivíduos, com idade acima de 45 anos.

A suplementação traz um efeito positivo também em indivíduos na pós menopausa e em indivíduos com Diabetes Mellitus II, onde houve um aumento maior no conteúdo do GLUT-4 da membrana.

No entanto, a suplementação deve ocorrer de forma contínua, ou seja, mesmo nos dias sem treino, de 3 – 5g/dia, na qual irá auxiliar no ganho de massa muscular. Além da suplementação, vale ressaltar a importância da hidratação (30 – 40 mL/Kg de peso).

Alterações hormonais:

No processo de envelhecimento ocorrem diversas alterações hormonais, ocasionando baixa formação óssea e menor reabsorção.

Nos homens, o nível sérico de testosterona e androgênios adrenais sofre redução, principalmente após a oitava década de vida, podendo ocorrer em 40-90% dos idosos nesta faixa etária, diminuindo a síntese de proteínas e recrutamento de fibras.

Nas mulheres, devido à menopausa, uma deficiência na disponibilidade e eficácia de estrogênio pode ser um fator de aceleração na perda de massa magra. Além disso, há uma diminuição na taxa metabólica de repouso, atividade física e massa muscular e um aumento da massa de gordura, relação cintura-quadril e níveis de insulina em jejum.

A importância dos exercícios físicos

A inatividade física é uma das principais causas da sarcopenia. A combinação de intervenções nutricionais e exercícios físicos atuam sinergicamente para melhorar a saúde muscular e é a estratégia mais eficaz para tratamento da sarcopenia.

A combinação de proteína/ aminoácido associado ao exercício físico mostrou aumentar o anabolismo protéico no músculo, e trouxe benefício tanto aos jovens, quanto as pessoas mais velhas. No entanto, a combinação do consumo protéico deve acontecer 2-3 horas após o treinamento.

Portanto, o exercício físico é eficaz para melhorar a massa muscular, força, desempenho físico nos idosos. Ele aperfeiçoa os parâmetros de funcionamento físico, como força, velocidade de marcha, equilíbrio e capacidade aeróbica, além de tudo, melhora a composição corporal, principalmente em casos de sarcopenia.

Conclusão:

A sarcopenia quando presente e não tratada implica no aumento de comorbidades clínicas, dentre as quais fazem parte, o aumento das taxas infecciosas, na redução da capacidade funcional, no balanço nitrogenado negativo e aumento da mortalidade.

No entanto, conclui-se que a intervenções nutricionais, como a utilização diária de suplementação oral, contendo teores adequados de proteína/aminoácidos, com no mínimo 3g de leucina, aliado a prática de exercícios físicos são efetivas e eficazes na prevenção e/ou tratamento dessas condições clínica.

Referências Bibliográficas:

1.VISSER M., SCHAAP L. A. Consequences of sarcopenia. Clin Geriatr Med, 27, 387-99, 2011.

2.LANDI F., LIPEROTI, R., RUSSO A., GIOVANNINI, S., TOSATO, M, BARILLARO, C., et al. Association of anorexia with sarcopenia in a community-dwelling elderly population: results from the ilSIRENTE study. Eur J Clin Nutr , 52:1261-8, 2013.

3.LANG T., STREEPER T., CAYTHON P., BALDWIN, K., TAAFFE D. R., HARRIS T. Sarcopenia: etiology, clinical consequences, intervention, and assessment. Osteoporos Int ,21, 543-59, 2010.

4. BAUMGARTNER R.N., KOEHLER K.M., GALLAGHER D., ROMERO L., HEYMSFIELD S.B., ROSS R.R., et al. Epidemiology of sarcopenia among the elderly in New Mexico. Am J Epidemiol, 63, 147:755, 1988.

5. VERAS R.P. Estratégias para o enfrentamento das doenças crônicas: um modelo em que todos ganham. Rev Bras Geriatr Gerontol ,86, 14- 779, 2011.

6. JANSSEN I., SHEPARD D.S., Katzmarzyk PT, Roubenoff R. The healthcare costs of sarcopenia in the United States. J Am Geriatr Soc, 5, 52-80, 2004.

7.  PADDON-JONES, D., SHORT, K.R., Campbell WW, et al. Role of dietary protein in the sarcopenia of aging. Am J Clin Nutr, 87,1562S–6S, 2008. 

8. SAYER, A.A., SYDDALL H., MARTIN H., et al. The developmental origins of sarcopenia. J Nutr Health Aging, 12,427–32, 2008.

9. CRUZ-JENTOFT A.J., et al. European Working Group on Sarcopenia in Older People. Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis: Report of the European Working Group on Sarcopenia in Older People. Age Ageing. Jul;39(4):412-23, 2010.

10. BEAUDART C., MCCLOSKEY E., BRUYERE O., CESARI M., ROLLAND Y, RIZZOLI R., et al. Sarcopenia in daily practice: assessment and management. BMC Geriatr, 16(1):170, 2016.

11. SHIOZU H., HIGASHIJIMA, M., KOGA T. Association of sarcopenia with swallowing problems, related to nutrition and activities of daily living of elderly individuals. J Phys Ther Sci. , 27(2):393-6, 2015.

12. CRUZ-JENTOFT A.J., BAHAT G., BAUER J., BOIRIE Y., BRUYERE O., CEDERHOLM T., et al.; Writing Group for the European Working Group on Sarcopenia in Older People 2 (EWGSOP2), and the Extended Group for EWGSOP2. Sarcopenia: revised European consensus on definition and diagnosis. Age Ageing, 48(1):16-31, 2019.

13. BARBOSA-SILVA T.G., BIELEMANN R.M., GONZALEZ M.C., MENEZES A.M. Prevalence of sarcopenia among community-dwelling elderly of a medium-sized South American city: results of the COMO VAI? study. J Cachexia Sarcopenia Muscle, 7(2):136-43, 2016.

14. MORLEY J.E. Anorexia, sarcopenia, and aging. Nutrition.,17(7–8):660–663, 2001.

15. ROUBENOFF R. Sarcopenia and its implications for the elderly. Eur J Clin Nutr, 54 (Suppl 3):S40–S4, 2000.

16. BAUER J., BIOLO G., CEDERHOLM T., CESARI M., CRUZ-JENTOFT A.J.,MORLEY J.E.,PHILLIPS S.,SIEBER C.,STEHLE P.,TETA D. et al. Evidence-Based Recommendations for Optimal Dietary Protein Intake in Older People: A Position Paper From the PROT-AGE Study Group. J. Am. Med. Dir. Assoc14, 542–559, 2013.

17. DEUTZ N.E.P., BAUER, J.M., BARAZZONI R., BIOLO G., BOIRIE Y., BOSY-WESTPHAL, A.; CEDERHOLM, T.,CRUZ-JENTOFT, A.J., KRZNARIC Z., NAIR, K.S., et al. Protein intake and exercise for optimal muscle function with aging: Recommendations from the ESPEN Expert Group. Clin. Nutr, 33, 929–936, 2014.

18. WHO/FAO/UNU. Protein and Amino Acid Requirements in Human Nutrition; Report of a Joint WHO/FAO/UNU Expert Consultation; WHO: Geneva, Switzerland, 2007.

19. GRAY-DONALDO K., ST-ARNAUD-McKENZIE, D., GAUFREAU P.,MORAIS J.A., SHATENSTEIN B.,PAYETTE H. Protein intake protects against weight loss in healthy community-dwelling older adults. J. Nutr, 144, 321–326, 2014.

20. BURD N.A., GORISSEN S.H., VAN LOON L.J. Anabolic Resistance of Muscle Protein Synthesis with Aging. Exerc. Sport Sci. Rev, 41, 169–173, 2013.

21. KOOPMAN R., WALRAND S.; BEELEN M., GIJSEN A.P., KIES A.K., BOIRIE Y.; SARIS W.H.M.,VAN LOON L.J.C. Dietary Protein Digestion and Absorption Rates and the Subsequent Postprandial Muscle Protein Synthetic Response Do Not Differ between Young and Elderly Men. J. Nutr.,139, 1707–1713, 2009.

22. WALRAND S., GUILLET C., SALLES J., CANO N., BOIRIE Y. Physiopathological Mechanism of Sarcopenia. Clin. Geriatr. Med.27, 365–385, 2011.

23. ANTHONY J.C. ANTHONY T.G., KIMBALL S.R., JEFFERSON L.S. Signaling pathways involved in translational control of protein synthesis in skeletal muscle by leucine. J. Nutr.131, 856S–860S, 2011.

24. KATSANOS C.S., KOBAYASHI H., SHEFFIELD-MOORE M., AARSLAND A., WOLFE R.R. Aging is associated with diminished accretion of muscle proteins after the ingestion of a small bolus of essential amino acids. Am. J. Clin. Nutr.82, 1065–1073, 2005.

25. WALL B.T.; et al. Dietary protein considerations to support active aging. Sports Med. 44 (2): 185-194. 2014.

26. LIAO C.D. CHEN H.C. HUANG S.W. LIOU T.H. The Role of Muscle Mass Gain Following Protein Supplementation Plus Exercise Therapy in Older Adults with Sarcopenia and Frailty Risks: A Systematic Review and Meta-Regression Analysis of Randomized Trials. Nutrients11, 1713, 2019. 

27. DICKINSON, J.M., VOLPI E., RASMUSSEN B.B. Exercise and nutrition to target protein synthesis impairments in aging skeletal muscle. Exerc. Sport Sci. Rev.41, 216–223, 2013.

28. SHAD B.J., THOMPSON J.L., BREEN L. Does the muscle protein synthetic response to exercise and amino acid-based nutrition diminish with advancing age? A systematic review. Am. J. Physiol. Metab.311, E803–E817, 2016.

29. PENNINGS B., KOOPMAN R., BEELEN M.,SENDEN J.M., SARIS W.H., VAN LOON L.J. Exercising before protein intake allows for greater use of dietary protein-derived amino acids for de novo muscle protein synthesis in both young and elderly men. Am. J. Clin. Nutr.93, 322–331, 2011.

30. MONTERO-FERNANDEZ N. SERRA-REXACH J.A. Role of exercise on sarcopenia in the elderly. Eur. J. Phys. Rehabil. Med.,49:131–143, 2013.

31. CADORE E.L., CASAS-HERRERO A., ZANBOM-FERRARESI F., IDOATE F., MILLOR N., GOMEZ M., RODRIGUEZ-MANAS L., IZQUIERDO M. Exercícios multicomponentes, incluindo treinamento de força muscular, aumentam a massa muscular, produção de força e resultados funcionais em nonagenários frágeis institucionalizados. Age (Dordrecht, Holanda), 36 : 773–785. doi: 10.1007 / s1, 2014.

32. ANKER S.D., MORLEY J.E., Von Haehling S. Welcome to the ICD-10 code for sarcopenia. J Cachexia Sarcopenia Muscle, 7:512–4. doi: 10.1002/jcsm.12147; 2016.

33. WALKER J.B. Creatine: biosynthesis, regulation, and function. Adv Enzymol Relat Areas Mol Biol., 50:177–242. doi: 10.1002/9780470122952.ch4, 1979.

33. BALSOM .PD., SODERLUND .K, EKBLOM B. Creatine in humans with special reference to creatine supplementation. Sports Med., 18:268–80. doi: 10.2165/00007256-199418040-00005, 1994.

34. JUNG S., BAE Y.S., KIM H.J., JAYASENA D.D., LEE D.D., PaARK H.B., et al. Carnosine, anserine, creatine, and inosine 5′-monophosphate contents in breast and thigh meats from 5 lines of Korean native chicken. Poultry Sci., 92:3275–82. doi: 10.3382/ps.2013-03441, 2013.

35.  CANDOW D.G., CHILIBECK .PD., FORBES S.C. Creatine supplementation and aging musculoskeletal health. Endocrine. ,45:354–61. doi: 10.1007/s12020-013-0070-4, 2014.

36. DEVRIES M.C., PHILLIPIS S.M. Creatine supplementation during resistance training in older adults-a meta-analysis. Med Sci Sports Exerc., 46:1194–203. doi: 10.1249/MSS.0000000000000220, 2014.

37. CHILIBECK P.D., KAVIANE M., CANDOW D.G., ZELLO G.A. Effect of creatine supplementation during resistance training on lean tissue mass and muscular strength in older, adults: a meta-analysis. Open Access J Sports Med., 8:213–26. doi: 10.2147/OAJSM.S123529, 2017.

38. GUALANO B., SALLES P. V, ROSCHEL H., ARTIOLI G.G., NEVES M., DE SA PINTO AL, et al. Creatine in type 2 diabetes: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Med Sci Sports Exerc., 43:770–8. doi: 10.1249/MSS.0b013e3181fcee7d, 2011.

39. DARREN G.C., SCOTT C.F. PHILIP D.C., STEPHEN M.C., JOSE ANTONIO, RICHARD B.K. Variables Infuencing the Effectiveness of Creatine Supplementation as a Therapeutic Intervention for Sarcopenia., Front. Nutr. doi.org/10.3389/fnut.2019.00124, 2020.

40.NAVEGA, M. T.; OISHI, J. Comparação da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde entre Mulheres na Pós-menopausa Praticantes de Atividade Física com e sem Osteoporose. Ver Bras Reumatologia, v. 47, n.4, p. 258. 264, jul/ago, 2007.

41. ROUBENOFF, R. Origins and clinical relevance of sarcopenia. Canadian Journal of Applied Physiology, v.26, n.1, p.78-89, 2001.

42. ROUBENOFF, R; HUGHES, V. A. Sarcopenia: current concepts. The Journals of

Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical Sciences, v.55, p.M716-24, 2000.

43.POEHLMAN, E. T; TOTH, M. J; GARDNER, A. W. Changes in energy balance and body composition at menopause: a controlled longitudinal study. Annals of Internal Medicine, v.123, p.673-675, 1995.

44. PERRY, H. M; MILLER, D. K; PATRICK, P; MORLEY, J. E. Testosterone and leptin in older African-American men: relationship to age, strength, function, and season. Metabolism, v.49, p.1085-1091, 2000.

45. SILVA, C. M; GURJÃO, A. L. D; FERREIRA, L; GOBBI, L. T. B; GOBBI, S. Efeito

do treinamento com pesos, prescrito por zonas de repetições máximas, na força muscular e composição corporal em idosas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v.8, n.4, p.39-45, 2006.